quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Tico visita obras no Jardim Nova Europa

O vereador Tico Costa esteve hoje no Jardim Nova Europa em visita à Rua Projetada e a Avenida Baden Powell, junto com o coordenador da AR-8, Edivardo Aparecido de Lima, o Didi, para ver como estão as obras de conclusão da recuperação das galerias de água (que estão sendo trocadas) e também a retirada das torres de alta tensão da avenida. Dois pedidos que ele fez à Prefeitura e agora estão a todo o vapor. Por que esse é um dos papéis do vereador - melhorar as condições de vida da população.
 
 
 

Projeto do Tico é aprovado. Agora só depende do prefeito para virar lei. Parabéns a todos os maratonistas e corredores de Campinas.


Incluído na pauta a requerimento de urgência nº 2444/14, devidamente aprovado na sessão desta quarta-feira (26/11):
2ª discussão e votação do projeto de lei nº 143/14, processo nº 216.727, de autoria do Senhor Tico Costa, que dispõe sobre a obrigatoriedade do pagamento de premiação em pecúnia aos atletas vencedores de corridas de rua, maratonas, meias maratonas e congêneres no município de Campinas, quando a inscrição para o evento estiver condicionada ao pagamento de valores. Parecer da Comissão de Constituição e Legalidade, favorável.
De acordo com a proposta, os organizadores dos eventos devem destinar no mínimo 10% do valor arrecadado com as inscrições para as premiações em dinheiro dos atletas. O projeto determina ainda que nas corridas com até mil participantes deverão ser premiados os cinco primeiro colocados na categoria geral masculino e feminino e o primeiro colocado nas categorias por faixa etária também com a divisão de gênero.

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Delegado do Deinter 2 promete soluções para os problemas da DDM e da 2ª Seccional

Um novo local para a atual Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) e a solução para o problema de estrutura do prédio da 2ª Delegacia Seccional, com sua mudança futura para outro ponto. Essas foram as colocações ouvidas pelos vereadores Tico Costa (SDD) e André von Zuben (PPS), da Comissão Permanente para os Assuntos de Segurança Pública da Câmara Municipal, em visita ao delegado responsável pelo 2º Deinter, Kleber Altale. “Podem ter certeza de que é meu interesse pessoal resolver essas questões. Esse é o momento e eu prometo que antes de deixar o meu cargo vou viabilizar o novo prédio da DDM”, disse o delegado Altale, que dará prioridade a essa questão e, em paralelo, já busca um local para construir a 2ª Seccional.
O encontro de hoje entre o policial e os vereadores foi o desmembramento da ação realizada na semana passada, quando os membros da comissão parlamentar foram à sede da DDM, no Bonfim. Segundo o doutor Altale, a necessidade de melhorar a estrutura de atendimento da delegacia é uma realidade, tanto em espaço quanto em equipe. Contudo, ele crê que é possível fazer tudo funcionar, em um novo local, com o atual número de profissionais. Para ele, o grande problema está nos cargos de escrivão, um ponto falho em toda a polícia, de um modo geral. Por isso, a possibilidade de que haja a criação de uma segunda DDM, na área da 2ª Delegacia Seccional, é remota no momento.
“Há que se ter a seguinte avaliação: quando você cria uma estrutura tem que levar pessoal para ela. E aí você tem que tirar de algum lugar. Ou seja, cobre um lado e descobre o outro, o que leva ao mau funcionamento de ambas partes”, diz o delegado. Para ele, a necessidade atual é de estruturar e dotar de condições o que já existe para depois se criar novas estruturas. “Dentro de um ano e meio eu creio que poderemos estar com pessoal suficiente na polícia paulista, inclusive escrivães na quantidade exata, para pensarmos em novos setores ou delegacias. Até lá, vamos estruturar o que já há”, enfatizou.
Para solucionar necessidades imediatas da DDM, como a falta de assistente social e psicóloga, por exemplo, o doutor Altale já tem um encontro marcado com o prefeito Jonas Donizette (PSB) para pedir o apoio do Executivo no preenchimento desses cargos com a cessão de pessoal.
SEGUNDA SECCIONAL
Quanto ao prédio da 2ª Seccional, que não é condizente com as necessidades – o que inviabiliza também a criação de delegacias especializadas (DDM, DIG e Dise) –, o delegado do Deinter 2 disse que já há a busca de um terreno, na Avenida das Amoreiras, que possa, no futuro, servir de espaço para a construção de um prédio em condições de assegurar o bom funcionamento de toda a estrutura policial. “Podem ter a certeza de que esse é o momento certo de resolver tudo isso, sem a pressão eleitoral. Instalar um espaço é fácil. Mas não basta se fazer isso. O importante é instalarmos com condições plenas para que o profissional exerça bem as suas funções”, disse o delegado.
Para o vereador Tico Costa, presidente da comissão, o resultado do encontro foi o melhor possível. “Pudemos ver o empenho do doutor Kleber Altale em resolver tanto o problema da DDM como da 2ª Seccional e nos colocamos à sua disposição para buscarmos áreas para ambas, assim como buscar na Câmara as medidas legais para viabilizar o que for necessário. Além disso, iremos nos encontrar com o prefeito Jonas Donizette na próxima semana para reiterarmos a necessidade de uma solução o mais rápido possível”, disse o parlamentar.

No bairro São Bernardo, o Tico cumpre mais um gabinete itinerante do seu mandato

 

O gabinete itinerante do Tico Costa esteve hoje no bairro São Bernardo, na Rua Minas Gerais, próximo ao número 212, na Praça Coríntias de Brito, no Balão da Escola Geny Rodrigues, para atender a população. Após o contato com as pessoas, a ordem é encaminhar os pedidos aos órgãos competentes e tentar resolver cada caso. "Vamos cumprindo mais uma etapa. Por que o mandato de vereador não é só realizado no gabinete. É na rua, junto daquele que é o verdadeiro dono da cidade - o cidadão campineiro", diz Tico.

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Comissão de Segurança vai à DDM e descobre no local a falta de condições para a polícia trabalhar


Um espaço sem condições ideais de uso, com graves problemas estruturais e comprometimento no atendimento ao público, além da falta de pessoal. Essa foi a realidade que os integrantes da Comissão Permanente para os Assuntos de Segurança Pública viram durante a visita de hoje à Delegacia de Defesa da Mulher (DDM). Considerada a maior delegacia do gênero no Estado, pelo número de inquéritos – até hoje eram 4.970 pendentes –, ela vive um momento crucial: dos atuais 28 funcionários, há duas aposentadorias à vista, sem previsão de reposição imediata de pessoal. Por isso, a criação de uma segunda DDM, prevista desde a implantação da 2ª Delegacia Seccional, fica inviável pelo menos a médio prazo. Afinal, não há como se dividir a atual estrutura em duas sem tornar todo o trabalho policial impraticável.
“O que nós vimos aqui é preocupante. Temos um grupo de policiais dedicados, onde a solidariedade, persistência na função e boa vontade norteiam o trabalho. Mas é impossível, mesmo com todos esses quesitos, esperar que possam fazer um trabalho digno sem condições reais”, afirmou o vereador Tico Costa (SD), presidente da comissão e que foi ao local acompanhado de outros dois parlamentares membros do grupo – André von Zuben (PPS) e Carlão do PT.
Diante da situação caótica, os vereadores agora vão encaminhar uma moção de apelo ao governador de Estado, Geraldo Alckmin, e ao secretário estadual de Segurança, Fernando Grella Vieira, para que se resolvam os problemas da DDM. Haverá ainda um encontro com o delegado do Deinter 2, Kleber Altale, e com o prefeito Jonas Donizette (PSB) para a viabilização da mudança de prédio.
Há um,  localizado na Rua das Hortênsias, na Chácara Primavera, que seria o ideal para o funcionamento da DDM, em espaço e condições de atendimento. Para a população também haverá ganhos, com mais linhas de ônibus para se chegar até lá e o local estar próximo à Cidade Judiciária. Ou seja, com estrutura correta naquilo que determina a regra de atendimento dessa delegacia especializada. “Pudemos detectar que os valores de aluguel entre o atual e o este que seria o ideal é muito pouco. Acreditamos que as campineiras mereçam um atendimento digno e os policiais um espaço que lhes dê condições de trabalho”, diz o vereador Tico Costa.
PERTO DO CAOS
O atual endereço da DDM é na avenida Governador Pedro de Toledo, no Bonfim. Desde 2004 funcionando no local, até hoje as coisas são feitas perto do improviso, sem seguir as normas mínimas que norteiam o funcionamento de uma especializada. Uma dos pontos determinados pela Norma Técnica de Padronização das Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAMs), vigente desde 2006, é de que é preciso “acolher as mulheres em situação de violência com atendimento humanizado, levando sempre em consideração a palavra da mulher, em ambiente adequado, com sala reservada, para manter a privacidade da mulher e do seu depoimento.” Diz também que é precioso “certificar-se de que a sala de espera comporta ambientes separados para a mulher vítima e para o (a) agressor(a).”
Hoje, na atual DDM, isso é impossível de ser seguido. As poucas salas são vazadas, muitas divididas por uma estrutura de madeira baixa, onde o som vaza totalmente. Mesmo no caso do atendimento que é feito pelas delegadas em suas salas não há privacidade total, por que não há salas suficientes. Em respeito à colega, uma acaba tendo de sair do local para não expor a vítima.
Já o espaço para se guardar os processos de inquéritos é mínimo. Boa parte fica no chão por não ter lugar para ser colocado. Numa das saletas, um grande buraco no teto vira uma verdadeira “cachoeira” nos dias de chuva. Há muitas goteiras e diversos pontos de infiltração e mofo por todo o prédio, inclusive no pequeno refeitório onde as funcionárias se alimentam. Os banheiros estão em precárias condições de uso. Já aquele que é público não tem porta para isolá-lo. E ele é usado igualmente por mulheres, homens e crianças. Não há sequer sala para lavrar os flagrantes. Por isso mesmo, a DDM só funciona de segunda a sexta-feira. Não existe estrutura para plantões nos finais de semana.
PESSOAL EM FALTA
Hoje, por exemplo, são seis investigadores a trabalhar, quando o ideal seria de 15. E eles muitas vezes têm de virar entre a investigação em si e a entrega de intimações a agressores onde os Correios não atendem. Há sete escrivãs. A chefe delas vai se aposentar e, por causa disso, uma outra herdará cerca de 1,1 mil inquéritos para tocar. Há três investigadoras para atender as mulheres nas chegada. E na DDM não se atende apenas as campineiras. Vem mulheres de Sumaré, Hortolândia e Valinhos para fazer queixas, mesmo que o destino delas seja, por região, a DDM de Americana.
Todo esse público feminino, porém, ao chegar no prédio do Bonfim, descobre que problemas não faltam, apesar da boa vontade das funcionárias e policiais. Não há um psiquiatra na Polícia Civil em Campinas para atendê-las e fazer um laudo psicológico dos agressores. Isso só na Capital. Não há quem faça retrato falado. Também só em São Paulo. Não há quem faça gravações telefônicas. E muitas mulheres são ameaçadas em chamadas. Não há assistente social. Ou seja, um mundo perto do caos.
“Vimos que as profissionais que trabalham aqui têm um sacerdócio pelo que fazem. Uma verdadeira abnegação e amor pela profissão. Mas é impossível, pela carga emocional que recai sobre elas, viver nessas condições. A gama de atendimento delas é enorme e pudemos detectar que, às vezes, falta até o mínimo de material básico”, disse o vereador Tico Costa. Segundo ele, “é preciso cobrar uma posição do Estado”.
O vereador André von Zuben tem a mesma visão: “É urgente que encaminhemos essas moções de apelo ao governador e o secretário de segurança. Temos de resolver logo essa questão. Só depois, então, é que partiríamos para pensar numa segunda DDM. Não há como se dividir o pessoal atual. Seria matar as duas delegacias. Vamos resolver aqui, dar condições de trabalho aos atuais profissionais e depois partirmos para a outra luta”.
Para o vereador Carlão do PT, “o que se vê é que com a chegada da 2ª Delegacia Seccional começou a se falar (e é obrigação) de uma segunda DDM, assim como a instalação de outras especializadas. Mas, no prédio atual da Seccional, isso é inviável. Ela está num local ruim, alugado por R$ 60 mil e sem estrutura. Temos, também, de lutar para que haja uma solução do governo do Estado para a nova Seccional. Não há, portanto, nem prazo ou sequer expectativa para vermos uma realidade melhor na DDM. Mas vamos brigar”, disse Carlão do PT.


Na imprensa, a visita de hoje da comissão presidida pelo Tico à Delegacia de Defesa da Mulher

METRO JORNAL

COLUNA XEQUE-MATE DO CORREIO POPULAR

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Gabinete itinerante será no São Bernardo


No próximo dia 18 (terça-feira), das 9h às 13h, no bairro São Bernardo, acontece o gabinete itinerante do vereador Tico Costa. O encontro será na Rua Minas Gerais, próximo ao número 212, na Praça Coríntias de Brito, no balão da Escola Geni Rodrigues e ao lado da pastelaria da Marta. É hora dos moradores da região reivindicarem seus pedidos à equipe do Tico.

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Tico visita obras na Região Sul

 
 
 
 
 
 

Hoje o vereador Tico Costa foi visitar algumas obras que ele pediu à prefeitura e estão em ritmo acelerado, graças ao empenho do prefeito Jonas Donizette e do secretário de Serviços Públicos, Ernesto Paulella. Na Escola Júlio de Mesquita Filho, no Jardim São Vicente, está acontecendo a pavimentação da rua defronte e as obras para terminarem com os constantes alagamentos no teatro de arena, além da pintura e melhorias gerais no prédio. Já na Vila Georgina, há a obra de um parquinho para as crianças, próximo à Rua 12 de Abril. Ainda terá, logo adiante, um campinho de futebol. Isso sem esquecer do novo campo de futebol e melhorias gerais que a Praça Dorival Daniel Waeteg, na Vila Formosa, vai receber. "Aos poucos, a Região Sul volta a ter a atenção que sempre mereceu. É bom ver as coisas acontecendo", afirmou Tico.

Na coluna Xeque-Mate, do Correio Popular, hoje, repercussão do gabinete itinerante


quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Tico retoma o seu gabinete itinerante pelos bairros de Campinas


Hoje foi o retorno do gabinete itinerante do vereador Tico Costa. Ele aconteceu no Jardim das Bandeiras, na Rua Rubens de Castro. O primeiro depois das eleições. "Agora retomamos a prática de ir de encontro às pessoas. Paramos durante o período eleitoral para não dar um tom de campanha ao evento - mesmo que eu não tenha participado das eleições como candidato. Agradeço às pessoas que nos procuraram com reivindicações e demandas. Vamos agora tentar resolvê-las. E o meu gabinete físico, no prédio da Câmara, está aberto a quem quiser nos procurar", afirmou Tico.