O vereador Tico Costa esteve há pouco reunido com moradores dos residenciais Caiapó 1, 2 e 3 para tentar solucionar alguns problemas dos condomínios, que ficam entre os bairros Jardim Carlos Lourenço e Jardim Tamoio. As ruas do seu entorno não têm iluminação pública e os roubos a pedestres e de veículos são constantes. Além disso, há um problema dos itinerários das linhas 345 e 366, que passam longe dos residenciais. Como há cerca de 2 mil moradores nos 480 apartamentos, é preciso que esses ônibus tenham pontos perto dos Caiapós. Assim, Tico marcou uma reunião com o secretário de Relações Institucionais, Wanderley de Almeida, o Wandão, no próximo dia 10, para tentar conseguir a instalação de iluminação pública para as ruas no entorno, assim como ligou para o comandante da PM da região, para quem mandará um ofício, pedindo um maior patrulhamento. "Vamos brigar juntos. No que depender de mim, haverá empenho, até para incluir essa iluminação no Orçamento para 2016", disse o vereador.
segunda-feira, 31 de agosto de 2015
terça-feira, 25 de agosto de 2015
Lei do Tico sofre alteração que beneficia entidades filantrópicas
Os vereadores de Campinas aprovaram, em segunda votação, na noite de ontem (24/8), projeto de lei do vereador Tico Costa (PP) que desobriga a necessidade das premiações aos atletas vencedores de corridas de rua organizadas por instituições filantrópicas - quando esses eventos tiverem pagamento de inscrição – ser realizada em dinheiro, desde que o valor arrecadado com as inscrições seja destinado à manutenção de obras sociais. A alteração – que já foi aprovada na legalidade na sessão do dia 17/8 - se dá pelo acréscimo de artigo à lei já existente, de dezembro de 2014. Assim, agora, é esperar o cumprimento da lei para que os corredores de rua possam usufruir do pagamento de premiação no caso de corridas realizadas por empresas e onde há a cobrança de inscrição. Outro ponto que foi alterado é o que determina as faixas de premiação às normas vigentes pela Confederação Brasileira de Atletismo.
quarta-feira, 19 de agosto de 2015
segunda-feira, 17 de agosto de 2015
quinta-feira, 13 de agosto de 2015
quarta-feira, 12 de agosto de 2015
Comissão de Segurança se reúne com vigias de rua e avança na criação de uma entidade da categoria
Com
a presença de alguns vigias de rua, a Comissão para os Assuntos de
Segurança Pública da Câmara Municipal voltou a se reunir hoje, no
plenário da Casa, para discutir a regulamentação da categoria. E
do encontro mais uma vez se definiu que somente com o esforço
conjunto dos poderes Legislativo e Executivo e das polícias Civil e
Militar em apoio à ideia de congregar a categoria é que uma
associação de vigias no município poderá ter sucesso. “Foi o
quarto encontro realizado para discutirmos o tema e o primeiro que
vimos vigias de rua na plateia. É um avanço. Agora, é partirmos
para a elaboração da legislação do setor”, disse o vereador
Tico Costa (PP), que preside a comissão.
No
encontro de hoje, o delegado de Polícia Civil de Jundaí, Orli de
Moraes, que coordena o
Setor de Inteligência da DIG local,
esteve na Câmara para relatar aos vigias presentes a experiência
bem sucedida do seu
município. “É importante a sociedade ter controle sobre este
segmento porque todos nós sabemos que ele, se bem aproveitado, vira
parte do setor de segurança. Mas, se for maltratado ou deixado de
lado, alguém irá arregimentá-lo. Neste caso, o crime organizado,
que o fará um olheiro que passa informações sobre a vida dos
moradores”, afirmou o policial.
Em
Campinas, segundo dados preliminares, há cerca de 7 mil vigias de
rua. Ou seja, um contingente considerável para se unir ao segmento
de segurança pública. “Se esses dados estiverem corretos, temos
no setor a empresa de que mais emprega em Campinas. Ninguém na
cidade tem um número tão grande de trabalhadores”, enfatizou o
vereador Carlão do PT, que é integrante da comissão de segurança
e também esteve presente
na
reunião.
Diante
desses números consideráveis, o delegado Orli de Moraes afirmou que
é preciso se estruturar o mais rápido possível a categoria. “Ainda
não se inventou uma bola de cristal para a polícia. Logo, este
segmento tem que ser cadastrado. E essa ação passa pela Polícia
Civil, que está disposta aqui, tenho certeza, a fazer o mesmo
trabalho que fizemos em Jundiaí. É hora de passarmos das discussões
à ação. E se criar a associação. É só adaptarmos a nossa
experiência à realidade daqui, que
é
uma cidade maior”, explicou. Para ajudar nessa empreitada, o
delegado deixou com a comissão um esboço do projeto de lei e do que
já foi feito em Jundiaí para regulamentação do setor.
O
vereador Tico Costa também vê na associação a única saída para
agregar a categoria. “O que sabemos é que teremos profissionais
bons e ruins na formação da entidade. Mas os ruins serão, com o
tempo, expurgados. E quem ficar
– a experiência de Jundiaí nos mostra isso - será
do bem. O mau logo se desvia. E os bons ficam ate 20 anos na
profissão”.
O
delegado
Luís Segantin, do Deinter-2, tem a mesma opinião. Segundo ele, “o
vigia de rua é um braço importante para a atividade policial, ao
repassar informações. A segurança, como plano estratégico, se faz
com um conjunto de ações que vai desde a participação do cidadão
comum às forças policiais e vigias. Unindo esforços, ganha-se em
qualidade e eficiência”.
Esse
pensamento é corroborado pelo 1º tenente do 35º Batalhão de
Polícia Militar Felipe Barbosa de Cavalho: “É humanamente
impossível às forças de segurança estarem em todos os lugares ao
mesmo tempo e serem oniscientes. Logo, é a união de toda a
sociedade que se faz eficaz no combate à criminalidade”.
Como
exemplo de uma experiência que pode gestar a associação, Marcos
Alves Ferreira, do Conseg Sul, citou o plano de Vizinhança Solidária
que é um sucesso na região do Taquaral. “Com ele e o cadastro que
fizemos dos vigias, houve uma depuração na categoria. Dessa forma,
acho que se existir o trabalho conjunto dos dez Consegs hoje
existentes em Campinas e da unificação de esforços das polícias
civil e militar, além dos poderes públicos, a engrenagem
funcionará”. Da reunião participou também Celso
Antonio Mourão,
presidente da entidade jundiaiense dos vigias de rua.
Fotos: Assessoria de Imprensa da Câmara de Campinas
terça-feira, 11 de agosto de 2015
Vigias de rua terão reunião ampliada na Câmara para discutir criação de associação
Um debate ampliado, no plenário
“José Maria Matosinho” da Câmara Municipal, das 14h às 16h, entre vigias de rua
e representantes das cúpulas das polícias Civil e Militar, além da Guarda
Municipal, acontece nesta quarta-feira (12/8). Dele sairá a uma posição sobre a
decisão de formação ou não de uma associação da categoria com membros de
Campinas ou a extensão da associação já existente em Jundiaí, com a criação de
uma subsede local. O levantamento final de dados para a elaboração de um
projeto de lei que regulamente o setor também está em pauta.
“O que pudemos ver até agora é
que há uma realidade que deu certo, no caso de Jundiaí, onde há uma associação
formada com cerca de 400 cadastrados, e uma experiência que pode surgir de
Campinas, que tem uma outra realidade como município. Basta vermos os números:
em Jundiaí existem cerca de 800 vigias. Aqui eles chegam a 7 mil, segundo dados
dos Consegs. Logo, é preciso que exista uma entidade estruturada para
representar a categoria a partir do desejo da mesma”, afirmou o vereador Tico
Costa (PP), que preside a Comissão para os Assuntos de Segurança da Câmara.
Para Tico Costa, a importância de
uma associação forte e representativa entre os vigias se dá pelo fato destes,
depois da regulamentação da categoria, poderem se transformar numa espécie de
“braço da segurança”, com participação efetiva junto à Polícia Civil e a GM no
combate ao crime. “Teremos mais 7 mil pessoas, se tivermos a adesão da
categoria, ligadas a um projeto de segurança. Senão, o certo é que muito mais
gente se agregará num esforço de mais segurança. E o município só ganha com
isso”, afirmou.
Para Marcos Alves Ferreira,
representante dos Consegs no Conselho Integrado de Segurança Pública e de
Defesa da Vida em Campinas e no Gabinete de Gestão Integrada do Município, na
região do Taquaral já existe algo parecido com esse intuito: “Fizemos lá um
cadastramento dos vigias e realizamos um curso com palestras de pessoas ligadas
às polícias Civil e Militar, a Guarda Municipal e a Ordem dos Advogados do
Brasil (OAB). Criamos uma carteirinha para que fez o curso. O que sabemos é que
depois disso criou-se uma relação de respeito mútuo entre os vigias e as
autoridades de segurança. Logo, há uma melhoria no serviço. Além disso, os
vigias são, na sua maioria, cidadãos de bem e que merecem os benefícios de ver
sua profissão regulamentada”.
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