segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Tico vai aos residenciais Caiapó ouvir a população

 
O vereador Tico Costa esteve há pouco reunido com moradores dos residenciais Caiapó 1, 2 e 3 para tentar solucionar alguns problemas dos condomínios, que ficam entre os bairros Jardim Carlos Lourenço e Jardim Tamoio. As ruas do seu entorno não têm iluminação pública e os roubos a pedestres e de veículos são constantes. Além disso, há um problema dos itinerários das linhas 345 e 366, que passam longe dos residenciais. Como há cerca de 2 mil moradores nos 480 apartamentos, é preciso que esses ônibus tenham pontos perto dos Caiapós. Assim, Tico marcou uma reunião com o secretário de Relações Institucionais, Wanderley de Almeida, o Wandão, no próximo dia 10, para tentar conseguir a instalação de iluminação pública para as ruas no entorno, assim como ligou para o comandante da PM da região, para quem mandará um ofício, pedindo um maior patrulhamento. "Vamos brigar juntos. No que depender de mim, haverá empenho, até para incluir essa iluminação no Orçamento para 2016", disse o vereador.

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Lei do Tico sofre alteração que beneficia entidades filantrópicas

Os vereadores de Campinas aprovaram, em segunda votação, na noite de ontem (24/8), projeto de lei do vereador Tico Costa (PP) que desobriga a necessidade das premiações aos atletas vencedores de corridas de rua organizadas por instituições filantrópicas - quando esses eventos tiverem pagamento de inscrição – ser realizada em dinheiro, desde que o valor arrecadado com as inscrições seja destinado à manutenção de obras sociais. A alteração – que já foi aprovada na legalidade na sessão do dia 17/8 - se dá pelo acréscimo de artigo à lei já existente, de dezembro de 2014. Assim, agora, é esperar o cumprimento da lei para que os corredores de rua possam usufruir do pagamento de premiação no caso de corridas realizadas por empresas e onde há a cobrança de inscrição. Outro ponto que foi alterado é o que determina as faixas de premiação às normas vigentes pela Confederação Brasileira de Atletismo.

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Comissão de Segurança se reúne com vigias de rua e avança na criação de uma entidade da categoria

Com a presença de alguns vigias de rua, a Comissão para os Assuntos de Segurança Pública da Câmara Municipal voltou a se reunir hoje, no plenário da Casa, para discutir a regulamentação da categoria. E do encontro mais uma vez se definiu que somente com o esforço conjunto dos poderes Legislativo e Executivo e das polícias Civil e Militar em apoio à ideia de congregar a categoria é que uma associação de vigias no município poderá ter sucesso. “Foi o quarto encontro realizado para discutirmos o tema e o primeiro que vimos vigias de rua na plateia. É um avanço. Agora, é partirmos para a elaboração da legislação do setor”, disse o vereador Tico Costa (PP), que preside a comissão.
No encontro de hoje, o delegado de Polícia Civil de Jundaí, Orli de Moraes, que coordena o Setor de Inteligência da DIG local, esteve na Câmara para relatar aos vigias presentes a experiência bem sucedida do seu município. “É importante a sociedade ter controle sobre este segmento porque todos nós sabemos que ele, se bem aproveitado, vira parte do setor de segurança. Mas, se for maltratado ou deixado de lado, alguém irá arregimentá-lo. Neste caso, o crime organizado, que o fará um olheiro que passa informações sobre a vida dos moradores”, afirmou o policial.
Em Campinas, segundo dados preliminares, há cerca de 7 mil vigias de rua. Ou seja, um contingente considerável para se unir ao segmento de segurança pública. “Se esses dados estiverem corretos, temos no setor a empresa de que mais emprega em Campinas. Ninguém na cidade tem um número tão grande de trabalhadores”, enfatizou o vereador Carlão do PT, que é integrante da comissão de segurança e também esteve presente na reunião.
Diante desses números consideráveis, o delegado Orli de Moraes afirmou que é preciso se estruturar o mais rápido possível a categoria. “Ainda não se inventou uma bola de cristal para a polícia. Logo, este segmento tem que ser cadastrado. E essa ação passa pela Polícia Civil, que está disposta aqui, tenho certeza, a fazer o mesmo trabalho que fizemos em Jundiaí. É hora de passarmos das discussões à ação. E se criar a associação. É só adaptarmos a nossa experiência à realidade daqui, que é uma cidade maior”, explicou. Para ajudar nessa empreitada, o delegado deixou com a comissão um esboço do projeto de lei e do que já foi feito em Jundiaí para regulamentação do setor.
DEPURAR O SETOR
O vereador Tico Costa também vê na associação a única saída para agregar a categoria. “O que sabemos é que teremos profissionais bons e ruins na formação da entidade. Mas os ruins serão, com o tempo, expurgados. E quem ficar – a experiência de Jundiaí nos mostra isso - será do bem. O mau logo se desvia. E os bons ficam ate 20 anos na profissão”.
O delegado Luís Segantin, do Deinter-2, tem a mesma opinião. Segundo ele, “o vigia de rua é um braço importante para a atividade policial, ao repassar informações. A segurança, como plano estratégico, se faz com um conjunto de ações que vai desde a participação do cidadão comum às forças policiais e vigias. Unindo esforços, ganha-se em qualidade e eficiência”.
Esse pensamento é corroborado pelo 1º tenente do 35º Batalhão de Polícia Militar Felipe Barbosa de Cavalho: “É humanamente impossível às forças de segurança estarem em todos os lugares ao mesmo tempo e serem oniscientes. Logo, é a união de toda a sociedade que se faz eficaz no combate à criminalidade”.
Como exemplo de uma experiência que pode gestar a associação, Marcos Alves Ferreira, do Conseg Sul, citou o plano de Vizinhança Solidária que é um sucesso na região do Taquaral. “Com ele e o cadastro que fizemos dos vigias, houve uma depuração na categoria. Dessa forma, acho que se existir o trabalho conjunto dos dez Consegs hoje existentes em Campinas e da unificação de esforços das polícias civil e militar, além dos poderes públicos, a engrenagem funcionará”. Da reunião participou também Celso Antonio Mourão, presidente da entidade jundiaiense dos vigias de rua.
Fotos: Assessoria de Imprensa da Câmara de Campinas

No jornal Metro de hoje, reportagem sobre a comissão presidida pelo Tico e que estudou o sistema de ônibus da cidade


terça-feira, 11 de agosto de 2015

Abaixo, um link que explica o CittaMobi, sistema lançado ontem e que estava como uma das soluções na comissão especial para estudos os atrasos e itinerários dos ônibus que o Tico presidiiu

Foto: Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Campinas

Vigias de rua terão reunião ampliada na Câmara para discutir criação de associação


Um debate ampliado, no plenário “José Maria Matosinho” da Câmara Municipal, das 14h às 16h, entre vigias de rua e representantes das cúpulas das polícias Civil e Militar, além da Guarda Municipal, acontece nesta quarta-feira (12/8). Dele sairá a uma posição sobre a decisão de formação ou não de uma associação da categoria com membros de Campinas ou a extensão da associação já existente em Jundiaí, com a criação de uma subsede local. O levantamento final de dados para a elaboração de um projeto de lei que regulamente o setor também está em pauta.
“O que pudemos ver até agora é que há uma realidade que deu certo, no caso de Jundiaí, onde há uma associação formada com cerca de 400 cadastrados, e uma experiência que pode surgir de Campinas, que tem uma outra realidade como município. Basta vermos os números: em Jundiaí existem cerca de 800 vigias. Aqui eles chegam a 7 mil, segundo dados dos Consegs. Logo, é preciso que exista uma entidade estruturada para representar a categoria a partir do desejo da mesma”, afirmou o vereador Tico Costa (PP), que preside a Comissão para os Assuntos de Segurança da Câmara.
Para Tico Costa, a importância de uma associação forte e representativa entre os vigias se dá pelo fato destes, depois da regulamentação da categoria, poderem se transformar numa espécie de “braço da segurança”, com participação efetiva junto à Polícia Civil e a GM no combate ao crime. “Teremos mais 7 mil pessoas, se tivermos a adesão da categoria, ligadas a um projeto de segurança. Senão, o certo é que muito mais gente se agregará num esforço de mais segurança. E o município só ganha com isso”, afirmou.

Para Marcos Alves Ferreira, representante dos Consegs no Conselho Integrado de Segurança Pública e de Defesa da Vida em Campinas e no Gabinete de Gestão Integrada do Município, na região do Taquaral já existe algo parecido com esse intuito: “Fizemos lá um cadastramento dos vigias e realizamos um curso com palestras de pessoas ligadas às polícias Civil e Militar, a Guarda Municipal e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Criamos uma carteirinha para que fez o curso. O que sabemos é que depois disso criou-se uma relação de respeito mútuo entre os vigias e as autoridades de segurança. Logo, há uma melhoria no serviço. Além disso, os vigias são, na sua maioria, cidadãos de bem e que merecem os benefícios de ver sua profissão regulamentada”.