A Central Integrada de
Monitoramento (Cimcamp) e a Pontifícia Universidade Católica de
Campinas (PUC) iniciaram ontem negociações para uma possível
instalação do sistema de câmeras do órgão municipal nos
arredores do Campus 1. Hoje, há 180 câmeras internas gerenciadas
pela equipe de segurança da instituição de ensino nos campi. A
intenção da PUC agora é a de ampliar a segurança externa no
campus do Parque das Universidades. Um dos pontos considerados com
problemas é a Avenida Ana Maria Silvestre Haddad, onde há
incidência esporádica de sequestros-relâmpagos, furtos de
veículos, saidinhas de banco, roubos a pedestres e até ataques a
agências bancárias localizadas na via. O encontro foi entre o
diretor da Cimcamp, Nelson Cayres; o pró-reitor de Administração
da PUC, Ricardo Pannain; o supervisor de segurança da universidade,
Israel Pilmon Gitirana Barros; o encarregado de segurança da PUC,
Fábio Donizete Silva; e o vereador Tico Costa (PP).
Se o acordo for
confirmado, após estudos de viabilidade técnica e financeira que
serão feitos por parte da universidade, a PUC integrará o convênio
“Câmera Cidadã”, criado pela Cimcamp. Através dele, o
interessado entra com os custos de equipamentos e sua instalação.
Já a Cimcamp assume o monitoramento, a operação e manutenção
posteriores. Atualmente, agências do Banco Itaú, a Sanasa, a Câmara
de Campinas e condomínios do Alto da Nova Campinas estão integrados
ao sistema da Cimcamp. No Itaú, há a cessão de imagens das câmeras
externas das agências. A vantagem de unificar esforços é a
garantia de intervenção imediata da Polícia Militar (PM) e da
Guarda Municipal (GM) em casos de ações criminosas. Outra vantagem é
poder contar com uma segurança, por meio de um monitoramento, 24
horas por dia. Hoje há uma média de 300 a 320 câmeras da Cimcamp
funcionando diariamente no município, algumas já com imagens em HD.
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